terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O   I.D.D.P.H. - Instituto de Defesa da Dignidade da Pessoa Humana ,ESTA INICIANDO OS TRABALHOS E ESTUDOS NESTE ANO DE 2010 .PEDIMOS LICENÇA PARA ENTRAR EM SUA RELAÇAO DE EMAILS ,AGRADECEMOS PELA SUA CONFIANÇA NOS ARTIGOS AQUI RETRANSMITIDOS DE SITES DE CONFIABILIDADE , E  SE  DESEJAR  NAO RECEBER MAIS ESTAS INFORMAÇOES, FAVOR RESPONDER O EMAIL , NAO E NECESSARIO JUSTIFICAR .OBRIGADO.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

DESEJAMOS A TODOS UM PRÓSPERO ANO NOVO DE 2010 , REPLETO DE REALIZAÇÕES PESSOAIS ESTENDIDO A TODA FAMÍLIA.
PELA CORAGEM COMBATIVA EM  DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
QUE CADA UM POSSA FAZER A SUA PARTE ONDE ESTIVER E , EM QUE SITUAÇÃO SE ENCONTRE


ESTEJAM EM PAZ


I.D.D.P.H.  - INSTITUTO DE DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
ANDRE
CEL 9606-7642

sábado, 14 de novembro de 2009

download VALE A PENA PESQUISAR NESTE SITE

http://pdfdatabase.com/index.php?q=entomologia+livro

Insectos revelam data da morte por CÉU NEVES

É mesmo verdade. As moscas são as primeiras a aparecer quando há algo em decomposição.  Também é assim com os cadáveres. As várias espécies de moscas vão-se sucedendo, como os vários tipos de insectos, que vão deixando o "testemunho" de acordo com os seus apetites.
Ao estudo de toda esta sucessão chama-se entomologia forense. A ciência que pode dizer há quanto tempo a pessoa morreu, em que estação do ano e onde. E mais um ou outro dado que pode complementar a investigação criminal.
A ciência dá os primeiros passos em Portugal e através de Catarina Prado e Castro, que, em breve, se tornará na primeira doutorada no País em Entomologia Forense, habilitação que está a concluir entre Portugal e Espanha.
Os cadáveres em decomposição constituem o seu objecto de estudo. Quer perceber de que forma as espécies colonizam um corpo em Portugal e aplicar essa observação à perícia criminal. É que este processo está intimamente ligado à temperatura ambiente, logo, ao clima e ao local onde se dá a decomposição do corpo.
As Calliphoridae (varejeiras) são as primeiras a aparecer. Apoderam-se dos orifícios e das feridas e ali põe os ovos. Depois nascem as larvas - as grandes consumidoras de biomassa -, que crescem até se encasularem, dando lugar às pupas (crisálidas), que por sua vez se transformam em moscas. E assim sucessivamente. Quando o entomólogo analisa um corpo, vai ter de fazer contas para trás, ou seja, perceber quando ocorreu a morte.
A datação tem, apesar de tudo, limites. Mas há poucas alternativas: a partir das 72 horas, os patologistas têm dificuldade em saber quando a pessoa morreu.
"Através do estudo de insectos, posso dizer há quantos dias a pessoa morreu e até um período de 40 dias, no máximo 60. Quando já está muito decomposto e a actividade dos insectos é menor, não posso dar o número de dias, mas a estação do ano", explica Catarina Prado.
Foi assim que a investigadora conseguiu perceber que um corpo encontrado em Março na serra da Arrábida, em Setúbal, correspondia a uma pessoa desaparecida em Outubro.
 Catarina Prado conta o caso de um cadáver já esqueletizado, de identidade desconhecida. "Pensei que só fosse possível dizer: 'Está morto há mais de 40 dias.'  Mas o cadáver tinha casulos de uma espécie que não há no Inverno (Chrysomy megacephala) e foi possível dizer que, pelo menos a morte não tinha ocorrido nesta estação do ano." E isto significa que se eliminaram todos os desaparecidos no Inverno, listas que a PJ disponibiliza.
Outra das possibilidades da área é perceber se a pessoa faleceu no local onde foi encontrado o corpo ou se foi deslocada, se morreu numa casa ou ao ar livre, por exemplo.
Mas a análise do entomólogo não se fica pela verificação da fauna. A análise do suco gástrico de uma larva (o que comeu) pode indicar se é massa do cadáver (se não for, o insecto é eliminado) e detectar a presença de drogas quando essa investigação já não é possível de detectar no cadáver, por quase só existir esqueleto. Permite, até, tirar uma amostra de ADN para comparação.
E há toda uma série de dados complementares para a investigação policial que podem ser dados por esta ciência, nomeadamente, chamar a atenção para feridas, sémen ou outros líquidos e fluidos. É que as moscas procuram em primeiro lugar os líquidos, daí que se instalem nos orifícios e feridas. 


http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1420587

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mosca embebedada ajuda a entender alcoolismo

Ciência

Mosca embebedada ajuda a entender alcoolismo

Terça-feira, 03 de novembro de 2009 - 16h19


Wiki Commons
Mosca embebedada ajuda a entender alcoolismo




domingo, 18 de outubro de 2009

Entomologia Forense

sábado, 17 de outubro de 2009

Entomologia forense


A Entomologia Forense é a ciência que aplica o estudo dos insetos a procedimentos legais. As pesquisas nesta área são feitas desde a década de 1850 e nas últimas décadas vem obtendo progressos. A princípio existia um grande ceticismo quanto a sua aplicação, porém, paulatinamente, peritos criminais e legistas passam a contar com o auxílio de entomólogos para aprimorarem seu trabalho. Atualmente, vem crescendo o interesse de pessoas ligadas a instituições judiciais e cientistas forenses em como conduzir a entomologia junto a outras técnicas de investigação em casos de morte (Catts & Haskell, 1991). Os principais centros de investigação do mundo todo como, por exemplo, o Federal Bureau Investigation - F.B.I. (Estados Unidos), já contam com auxílio de entomólogos. As pesquisas realizadas no exterior já somam um grande banco de dados sobre o padrão de sucessão de insetos nos corpos, porém, devido às nossas condições climáticas aliadas à grande extensão territorial, esses dados não podem ser seguramente utilizados nos nossos exames periciais. Os entomólogos brasileiros, por sua vez, devido a impedimentos jurídicos e éticos, desenvolvem esse estudo em carcaças animais visando extrapolá-los para cadáveres humanos, portanto se faz necessário uma pesquisa mais abrangente no meio pericial.
A divulgação dessa ciência no âmbito policial nacional é quase inexistente e em razão disso, dados entomológicos importantíssimos são completamente ignorados, conseqüentemente, revelações valiosas se perdem. Na realidade, até agora pode se dizer que a perícia médico-legal baseia-se, ainda quase exclusivamente, na observação atenta das alterações macroscópicas que se sucedem na decomposição dos corpos, sujeitas a inúmeras causas de variação, umas acelerando sua sucessão e outras retardando.

Aplicações nos casos de morte violenta:
Conhecimentos entomológicos podem ser utilizados para revelar o modo e a localização da morte do indivíduo, bem como mais freqüentemente, estimar o tempo de morte (intervalo post mortem - IPM).